Pesquisa

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Encontrado o tesouro perdido de Steve Jobs

 

Em 1983 Steve Jobs e sua equipe foram assistir a uma conferência em Aspen, e lá decidiram enterrar uma cápsula que poderia ser aberta pelas gerações futuras de aproximadamente 20 anos mais tarde.

No entanto, eles esqueceram onde a cápsula foi enterrada e não conseguiram seguir com o plano de abrí-la. Mas recentemente o programa de TV Diggers da National Geographic inadvertidamente descobriu esta cápsula. Nesta cápsula eles descobriram um protótipo de mouse de computador, um fardo com 6 cervejas e fotografias antigas.

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Fonte: http://www.frangonerd.blog.br

sábado, 21 de setembro de 2013

Apelo a Unidade.

 
Exorto-vos, pois, eu o prisioneiro no Senhor, a andardes de modo digno da vocação a que fostes chamados: com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros com amor, procurando conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. Há um só corpo e um só Espírito, assim como é uma só a esperança da vocação a que fostes chamados; há um só Senhor, uma só fé, um só batismo; há um só Deus e Pai de todos, que está acima de todos por meio de todos e em todos.
Mas a cada um de nós foi dada a graça pela medida do dom de Cristo por isso é que se diz:
Tendo subido às alturas, levou cativo o cativeiro, concedeu dons aos homens.
Que significa “subiu, senão que ele também desceu as profundezas da terra? O que desceu é também o que subiu acima de todos os céus, a fim de plenificar todas as coisas. E ele é que “concedeu” a uns serem apóstolos, a outros profetas, a outros evangelistas, a outros pastores e doutores, para aperfeiçoar os santos em vista do ministério, para a edificação do Corpo de Cristo, até que alcancemos todos nós a unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, o estado de Homem Perfeito, a medida da estatura da plenitude de Cristo.
Assim, não seremos mais crianças, joguetes das ondas, agitados por todo vento de doutrina, presos pela artimanha dos homens e da sua astúcia que nos induz ao erro. Mas, seguindo a verdade em amor, cresceremos em tudo em direção àquele que é a Cabeça, Cristo, cujo Corpo, em sua inteireza, bem ajustado e unido por meio de toda junta e ligadura, com a operação harmoniosa de cada uma das suas partes, realiza o seu crescimento para sua própria edificação no amor.
Efésios 4, 1-16





terça-feira, 17 de setembro de 2013

Pesquisa arqueológica aponta que cacau é amazônico e não centro-americano.

Ao contrário do que se imaginava até então, o cacau é amazônico - e não centro-americano - e já era consumido há 5,5 mil anos, apontou uma pesquisa desenvolvida por vários arqueólogos equatorianos e franceses, que, por sinal, chegaram a encontrar restos de uma grande cultura no sudeste do Equador.

Este grupo encontrou evidências químicas e físicas de cacau da variedade "fino de aroma", muito apreciada atualmente pela indústria do chocolate, nos vestígios de recipientes encontrados na província de Zamora Chinchipe, na Amazônia equatoriana.

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Francisco Valdez, que dirige a missão de pesquisa na jazida Santa Ana-La Florida, no cantão Palanda de Zamora Chinchipe, declarou que o cacau foi criado na alta Amazônia e de lá, de alguma forma, foi levado à América Central.

"Na realidade, o cacau não é original dessa região, da América Central, como pensávamos até agora, pois se presume que, inclusive, há 7 mil anos ele já existia na bacia alta da Amazônia”.Diz Valdez.

Seu uso social foi iniciado há 5,5 mil anos, segundo as provas de carbono 14 em que foram submetidos os vestígios encontrados na cultura Mayo-Chinchipe-Marañón, descoberta em 2002 na região e que aparentemente se estendeu pela floresta peruana até o maior afluente da parte alta do rio Amazonas.

Na América Central, existem dados do uso do cacau, por parte da cultura Olmeca, que nos remetem há 3 mil anos, quando obteve um desenvolvimento importante e se estendeu pela Guatemala, Honduras e Nicarágua, além do México e da América do Norte.

"O cacau é amazônico e, por algum mecanismo, foi levado a esta região da América Central, onde ganhou uma importância cultural muito importante", acrescentou Valdez, que lidera o projeto em Zamora Chinchipe, com o auspício dos institutos de Patrimônio Cultural (INPC) do Equador e de Investigação para o Desenvolvimento (IRD) da França.

Para ele, a descoberta arqueológica poderia transformar a história americana como a mesma é conhecida atualmente. Segundo suas pesquisas, a cultura Mayo-Chinchipe-Marañón teve uma organização sofisticada e, aparentemente, teve relação com culturas dos Andes e da costa do Equador.

O achado de conchas marinhas (strombus e espondilus) na floresta dá conta da relação entre os povos amazônicos com os do litoral, com os quais, seguramente, trocavam produtos de cada região.

Além de outros vegetais, como a mandioca, os amazônicos também levavam cacau para o litoral, onde também floresceu a cultura Valdivia, uma das mais antigas da América do Sul e que habitou a zona tropical do Equador há cerca de 6 mil anos.

Segundo Valdez, esta e outras descobertas arqueológicas poderiam contrariar a história antiga, sobretudo a visão de que a Amazônia era selvagem e que a floresta impedia o desenvolvimento de cultivos.

A Mayo-Chinchipe-Marañón é a cultura mais antiga da Amazônia ocidental e apresenta sinais de uma sofisticação social complexa, acrescentou Valdez.

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A arqueologia também foi alvo de muitos debates na semana passada na capital equatoriana, já que a cidade abrigou o 3º Encontro Internacional de Arqueologia Amazônica.

Fonte: http://www.photossintese.blog.br/

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