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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Jesus em Nazaré.

Ele foi a Nazara, onde fora criado, e, segundo seu costume, entrou em dia de sábado na sinagoga e levantou-se para fazer a leitura. Foi-lhe entregue o livro do profeta Isaias; desenrolou-o, encontrando o lugar onde está escrito:

O Espírito do Senhor está sobre mim,

porque ele me consagrou pela unção

para evangelizar os pobres;

enviou-me para proclamar a libertação aos presos

e aos cegos a recuperação da vista,

para restituir a liberdade aos oprimidos

e para proclamar um ano de graça do Senhor.


Enrolou o livro, entregou-o ao servente e sentou-se. Todos na sinagoga olhavam-no, atentos. Então começou a dizer-lhes: “Hoje se cumpriu aos vossos ouvidos essa passagem da Escritura”. Todos testemunhavam a seu respeito, e admiravam-se das palavras cheias de graça que saíam de sua boca.

E diziam: “Não é este o filho de José?” Ele, porém, disse: “Certamente me citareis o provérbio; Médico, cura-te a ti mesmo. Tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum, faze-o também aqui em tua pátria”. Mas em seguida acrescentou: “Em verdade vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria”.

De fato, eu vos digo que havia em Israel muitas viúvas nos dias de Elias, quando por três anos e seis meses o céu permaneceu fechado e uma grande fome devastou toda a região; Elias, no entanto, não foi enviado a nenhuma delas, exceto a uma viúva, em Sarepta, na região de Sidônia. Havia igualmente muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu: todavia, nenhum deles foi purificado, a não ser o sírio Naamã”.

Diante dessas palavras, todos na sinagoga se enfureceram. E, levantando-se, expulsaram-no para fora da cidade e o conduziram até um cimo da colina sobre a qual a cidade estava construída, com a intenção de precipitá-lo de lá; Ele, porém, passando pelo meio deles, prosseguia seu caminho...

Lucas 4.16-30

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